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Resenha: Mad Max: Estrada da Fúria

Trinta anos após o último capítulo, Mad Max: Estrada da Fúria não só reanima uma franquia lucrativa para o cinema mas também possibilita repensar a forma com que Hollywood trata sua indústria de entretenimento. 

Moderno, rápido, sufocante e arrasador, o depressivo e árido motorista Max Rockatansky, vivido nos longas anteriores por Mel Gibson, ganhou um ator espetacular  para revivê-lo, o sujeito mais talentoso e de cara fechada do cinema, Tom Hardy. Escolha perfeita, mas que ainda fica melhor com a parceria com Charlize Theron, que interpreta a imperatriz Furiosa.

O mundo pós-apocalíptico de Mad Max continua o mesmo, com muita areia e sofrimento, pouca água e combustível. Quem controla os dois últimos itens é idolatrado de maneira messiânica, mas Max Rockatansky não se importa com nada disso e quer seguir caminho. Felizmente, para os espectadores, onde Max está, o mundo dele literalmente explode diante de nossos olhos. Em tempos em que as séries de TV incomodam muito a indústria cinematográfica, Mad Max: Estrada da Fúria, por meio do seu diretor setentão, George Miller, relembra o verdadeiro ofício do cinema de Hollywood: criar um espetáculo visual e sensorial estupendo que faça o espectador sair contente da sala de cinema e ansiar por continuações.  O quarto capítulo de Mad Max é tudo isso e muito mais. É o grande filme blockbuster a ser batido no ano.

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